"Percebemos que aos poucos a religiosidade e os sepulcros caiados na Igreja vão dando lugar à santidade de Deus e à liberdade em sua presença. Afinal de contas, o nosso Deus não é carrancudo e feio; Ele é maravilhoso, criativo. Deus mesmo é a fonte de toda a alegria, exaltação, e é a própria inspiração de tudo o que é belo. Acima de todas as coisas, Ele é digno de ser louvado, e isso destrói a frieza e a insensibilidade quando estamos Lhe prestando culto."
(Livro - Dança, movimento em adoração - Isabel Coimbra, pág 23)
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